HBO associa games a ataques em escolas e enfurece fãs

counter strike associado a ataques em escolas pela hbo max

Um documentário lançado recentemente na HBO Max tem causado muita polêmica nas redes sociais e enfurecido os fãs por associar games a ataques em escolas no Brasil.

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Documentário polêmico

documentário da hbo max associa games a ataques em escolas

"Massacre na Escola", documentário produzido pela Giros Filmes, foi lançado na HBO Max em 9 de julho, abordando a tragédia que aconteceu em 2011 na cidade de Realengo, no Rio de Janeiro.

No entanto, a obra vem gerando muita polêmica ao falar erroneamente sobre jogos no Brasil. Diversos trechos viralizaram no Twitter onde podemos ver um dos entrevistados associando games - principalmente do gênero FPS - aos ataques que vem acontecendo em escolas pelo país.

O homem em questão é Ricardo Chagas, um consultor educacional. Ele não apenas associa diretamente os games aos crimes, como também fala diversos absurdos sobre jogos de tiro (principalmente CS), sobre a comunidade online brasileira, e até mesmo sobre criadores de conteúdo do nosso país.

Nos comentários das páginas que publicaram os trechos do documentário, os fãs vêm pedindo para a HBO Max remover a obra de seu catálogo. A plataforma de streaming, entretanto, ainda não se pronunciou.



Posicionamento da comunidade

core se posiciona sobre documentario da hbo

Além da revolta geral da comunidade gamer brasileira, o posicionamento mais impactante veio do criador de conteúdo Core. Ele foi diretamente mencionado no documentário da HBO, com seu conteúdo sendo associado aos ataques nas escolas pelo Brasil - tudo sem sua permissão.


O YouTuber publicou diversas mensagens no Twitter totalmente devastado com a situação, já que seu trabalho de maneira alguma tem essa intenção.

Core afirmou estar com medo da repercussão que isso pode ter tanto em sua vida profissional quanto pessoal, e fez questão de ressaltar que seu canal não é voltado ao público infantil.

Ele agradeceu a todo carinho recebido pelos fãs nas redes sociais, mas ainda não mencionou se pretende tomar alguma providência judicial sobre o ocorrido.
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